Por: Pedro Henrique poubel mendonca da silveira (instituto militar de engenharia), eliziane medeiros dos santos (instituto militar de engenharia), márcio jardim de oliveira (instituto militar de engenharia), Hiron Akira Yamada Magalhães4 (instituto militar de engenharia), Luana Cristyne da Cruz Demosthenes (instituto militar de engenharia), Raphael Henrique Morais Reis (instituto militar de engenharia), paulo roberto rodrigues de jesus (instituto militar de engenharia), jheison lopes dos santos (instituto militar de engenharia), alaelson vieira gomes (instituto militar de engenharia)
Resumo:
Em processamento de alumina, um dos métodos de moagem mais utilizados é o moinho de bolas. É um processo demorado, custoso, além de não reduzir a temperatura de sinterização mantendo altos valores de densificação. Visto isso, foi feita uma comparação desse método com o moinho de alta energia. Utilizou-se pós de Alumina aditivados com nióbia e fluoreto de lítio, polietilenoglicol como ligante, adição de álcool 92,8° e bolas de alumina. Foram preparados corpos a verde por prensagem uniaxial à frio e sinterizados à 1300°C e 1400°C. Com o ensaio de Arquimedes, houve melhora na densificação das amostras processadas com o moinho de alta energia, com valores médios de densificação à 1300°C em 89,96%, com densidade média de 3,5962g/cm³, à 1400°C em 91,06% de densificação média e 3,6394g/cm³ de densidade média. Já no moinho de bolas, à 1300°C resultou em 79,39% e 3,1734 g/cm³, e à 1400°C, 89,90% e 3,5934 g/cm³.