Por: Thiago durante (Instituto federal do espirito santo (IFES)), José roberto de oliveira (INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO (IFES)), anna paula littig berger (INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO (IFES))
Resumo:
Este trabalho buscou um estudo comparativo, em que, sete escórias produzidas em laboratório e quatorze escórias industriais foram analisadas. Assim, baseando-se em suas composições e resultados obtidos com Factsage 7.0, foram medidas as condições de espumação mais vantajosas, tanto em relação às propriedades, quanto à sua composição. Das escórias produzidas em laboratório, a melhor condição de espumação foi observada com uma composição de 8% FeO, 22% MgO, propriedades de 12% de fases precipitadas, uma basicidade ternária entre 1,2 a 1,4, viscosidade a cerca de 0,5 Poise e índice de espumação próximo as 12,31s. As escórias industriais não apresentaram valores dentro destes parâmetros, no entanto, com as análises, foi possível identificar que existem diversas combinações de composições que proporcionem um processo otimizado, todas relacionadas às seguintes melhorias: Redução dos níveis de FeO, visando maiores rendimentos e maior viscosidade das escórias espumantes; Aumento do teor de MGO, buscando a saturação e garantia de segundas fases precipitadas; Aumento do rendimento das reações de carbono, reduzindo suas adições.